Elisa Fleak foi interrogada somente pela
promotoria e depois liberada
Elisa Fleak depôs pela segunda vez nesta sexta-feira, dia
07 Mario
Anzuoni/Pool/AFP
A legista do caso Michael Jackson, Elisa Fleak, foi novamente chamada para
depor nesta sexta-feira, dia 07, nono dia de julgamento. O réu é Conrad Murray,
médico do cantor que está sendo acusado de homicídio culposo, quando não há a
intenção de matar.
Fleak já havia deposto nesta quinta-feira, dia 06, e afirmou que encontrou o medicamento Propofol e outras drogas no chão do quarto de Michael. Ela teve suas declarações muito contestadas pelo advogado de defesa, Dave Walgren.
No segundo depoimento, concedido nesta sexta, a legista foi interrogada apenas pela promotoria. Os advogados de defesa decidiram não falar com ela.
Logo antes de Fleak, o depoimento do toxicologista Daniel Anderson causou apreensão entre os advogados de defesa. Ele foi perguntado sobre questões que fugiam á sua especialidade, o que obrigou o juiz Michael Pastor a fazer objeções. Por fim, Anderson disse que o sangue de Michael continha substância correspondente a somente 1/43 anos de um comprimido. A dose, extremamente baixa, prejudica a defesa, a qual alega que o próprio Michael ingeriu a substância que culminou em sua morte.
Fleak já havia deposto nesta quinta-feira, dia 06, e afirmou que encontrou o medicamento Propofol e outras drogas no chão do quarto de Michael. Ela teve suas declarações muito contestadas pelo advogado de defesa, Dave Walgren.
No segundo depoimento, concedido nesta sexta, a legista foi interrogada apenas pela promotoria. Os advogados de defesa decidiram não falar com ela.
Logo antes de Fleak, o depoimento do toxicologista Daniel Anderson causou apreensão entre os advogados de defesa. Ele foi perguntado sobre questões que fugiam á sua especialidade, o que obrigou o juiz Michael Pastor a fazer objeções. Por fim, Anderson disse que o sangue de Michael continha substância correspondente a somente 1/43 anos de um comprimido. A dose, extremamente baixa, prejudica a defesa, a qual alega que o próprio Michael ingeriu a substância que culminou em sua morte.
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