Em uma entrevista publicada neste domingo (24) pelo tabloide britânico The Daily Mail, Conrad Murray fez alguns comentários no mínimo curiosos em relação ao ex-paciente, além de ter voltado a se eximir de culpa em relação à morte do cantor, em 2009, por overdose do anestésico Propofol. No ano retrasado, ele foi condenado em julgamento por ter tido culpa no acidente, já que teria sido negligente no tratamento ao cantor.
Murray afirmou que era uma pessoa extremamente próxima a seu paciente - e, para provar, disse que todas as noite segurava o pênis do rei do pop para colocar uma sonda a fim de evitar problemas devido à incontinência urinária noturna do astro. E foi além. "Michael não sabia colocar camisinha, então eu tinha que fazer isso para ele", disse o médico, liberado da prisão em outubro, após cumprir apenas metade da pena a que foi condenado.
Murray também voltou a insistir em sua teoria de que Jackson teria se suicidado - "ele acordou, pegou uma grande dose de Propofol e injetou em si mesmo muito rápido, para ter um ataque cardíaco" - e a sugerir, justificando que Jackson nunca dormiu com Debbie Rowe, que cada um dos três filhos do astro é de uma mãe diferente.
Para finalizar, o médico disse que Jackson previu que morreria sob sua vigilância. "Um dia, ele me olhou e disse, 'sabe, para o resto da sua vida e da minha nossos nomes serão inseparáveis'", Murray contou, concluindo: "Depois ele me olhou e disse, 'sou vidente.'"
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