Dois homens acusados de hackear o catálogo de músicas de Michael Jackson foram condenados no Reino Unido a cem horas de serviços comunitários.
A Sony Music, unidade da Sony Corps, assinou um contrato de US$ 250 milhões (cerca de R$ 508 milhões), com os administradores dos bens de Jackson em 2010, um ano após a morte do cantor, para lançar dez álbuns com material inédito, além de relançar toda a sua obra.
Segundo o site "Orange News", na época, os britânicos James Marks e James McCormick foram presos e acusados de crime de direitos autorais, depois de, supostamente, terem feito download ilegal de 8.000 arquivos digitais e de músicas inéditas de Jackson.
Os acusados prestaram depoimento em 2012 e não se consideravam culpados.
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