Livro levanta a polêmica de que o artista teria sido vítima de uma conspiração
Quem continua meio intrigado com as circunstâncias que cercam a morte do maior astro pop de todos os tempos, vai ter muito o que pensar com o livro O Que Realmente Aconteceu a Michael Jackson.
A obra, escrita por um dos mais próximos amigos e conselheiros do cantor, será lançada hoje à noite na Livraria Nobel do Floripa Shopping, e com presenças ilustres.
O polêmico pai de Michael, Joe Jackson, e o autor Leonard Rowe estarão presentes ao lançamento. De Porto Alegre — onde a obra foi lançada ontem — eles conversaram com a reportagem do Diário Catarinense sobre a polêmica teoria que defendem sobre o assunto: a de que o artista teria sido vítima de uma conspiração.
Rowe, que também é um lendário promotor de eventos, explica que o próprio astro lhe disse temer perder a vida por conta do seu catálogo de músicas. As suspeitas recaem sobre a megacorporação de entretenimento AEG como culpada do crime — era com ela que Michael estava sob contrato. Um complô urdido por um pequeno grupo de pessoas, na sua visão, teria lucrado com sua morte.
— Michael me disse que queria fazer apenas 10 shows, e não queria fazer 50. Foi obrigado. Ele não tinha condições de fazer 50, estava sob intensa pressão — argumenta Rowe.
Joe Jackson corrobora, e diz que tudo na obra é "absolutamente verdade".
— O livro tem sido muito bem recebido, porque conta o que aconteceu realmente, esse é o nosso propósito — disse o patriarca da família mais célebre da música.
A obra é polêmica desde o início. Amigo e promotor dos Jacksons desde 1974, Rowe teria sido demitido da função de consultor para finanças por Michael, mas nega.
A obra, escrita por um dos mais próximos amigos e conselheiros do cantor, será lançada hoje à noite na Livraria Nobel do Floripa Shopping, e com presenças ilustres.
O polêmico pai de Michael, Joe Jackson, e o autor Leonard Rowe estarão presentes ao lançamento. De Porto Alegre — onde a obra foi lançada ontem — eles conversaram com a reportagem do Diário Catarinense sobre a polêmica teoria que defendem sobre o assunto: a de que o artista teria sido vítima de uma conspiração.
Rowe, que também é um lendário promotor de eventos, explica que o próprio astro lhe disse temer perder a vida por conta do seu catálogo de músicas. As suspeitas recaem sobre a megacorporação de entretenimento AEG como culpada do crime — era com ela que Michael estava sob contrato. Um complô urdido por um pequeno grupo de pessoas, na sua visão, teria lucrado com sua morte.
— Michael me disse que queria fazer apenas 10 shows, e não queria fazer 50. Foi obrigado. Ele não tinha condições de fazer 50, estava sob intensa pressão — argumenta Rowe.
Joe Jackson corrobora, e diz que tudo na obra é "absolutamente verdade".
— O livro tem sido muito bem recebido, porque conta o que aconteceu realmente, esse é o nosso propósito — disse o patriarca da família mais célebre da música.
A obra é polêmica desde o início. Amigo e promotor dos Jacksons desde 1974, Rowe teria sido demitido da função de consultor para finanças por Michael, mas nega.
http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default.jsp?uf=2§ion=Geral&newsID=a3138257.htm
Nenhum comentário:
Postar um comentário