O ‘rei da Pop’ morreu há três anos mas a sua vida continua a mover milhões. O Cirque du Soleil propõe agora uma nova forma de contar a história, numa aliança entre a sua música e acrobacias de circo, com pirotecnia à mistura. Eis a receita de ‘Michael Jackson: The Immortal World Tour’, que vem a Portugal entre 11 e 14 de Abril, no Pavilhão Atlântico, em Lisboa.
‘Mime', a personagem principal, parte à descoberta do universo do músico. Tudo começa no rancho Neverland, com as estátuas que guardam os portões a ganharem vida numa série de passos contagiantes.
Numa primeira parte dedicada essencialmente aos primeiros anos do artista, em que os Jackson 5 têm destaque, sente-se um pouco a falta dos saltos mortais e cambalhotas que caracterizam a companhia canadiana.
O momento alto é o tema ‘Dangerous', no qual uma dançarina de varão executa um impressionante número, a mais de cinco metros do chão, que alguns irão considerar menos apropriado para menores, tendo em conta a pouca roupa da artista e os seus movimentos sensuais.
Após o intervalo, o ritmo aumenta. Entre ‘I Just Can't Stop Loving You' e ‘Beat It', os acrobatas conquistam a plateia, atingindo o auge ao som de ‘Scream', com cinco dançarinos em mortais e saltos empranchados.
‘Man in the Mirror' era o tema que Michael escolhia habitualmente para encerrar os seus concertos. A tradição é mantida, com o ligeiro acrescento de fogos-de-artifício, num espectáculo imperdível para fãs de Jackson, e não só.
‘Mime', a personagem principal, parte à descoberta do universo do músico. Tudo começa no rancho Neverland, com as estátuas que guardam os portões a ganharem vida numa série de passos contagiantes.
Numa primeira parte dedicada essencialmente aos primeiros anos do artista, em que os Jackson 5 têm destaque, sente-se um pouco a falta dos saltos mortais e cambalhotas que caracterizam a companhia canadiana.
O momento alto é o tema ‘Dangerous', no qual uma dançarina de varão executa um impressionante número, a mais de cinco metros do chão, que alguns irão considerar menos apropriado para menores, tendo em conta a pouca roupa da artista e os seus movimentos sensuais.
Após o intervalo, o ritmo aumenta. Entre ‘I Just Can't Stop Loving You' e ‘Beat It', os acrobatas conquistam a plateia, atingindo o auge ao som de ‘Scream', com cinco dançarinos em mortais e saltos empranchados.
‘Man in the Mirror' era o tema que Michael escolhia habitualmente para encerrar os seus concertos. A tradição é mantida, com o ligeiro acrescento de fogos-de-artifício, num espectáculo imperdível para fãs de Jackson, e não só.
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