Os advogados que estão a defender Conrad Murray, o
médico de Michael Jackson que estava com o cantor quando morreu, vão alegar em
tribunal que este se suicidou.
A audição preliminar em tribunal é
já na próxima terça-feira, dia 4 de Janeiro.
Conrad Murray é acusado de
homicidio involuntário. Em sua defesa, o médico vai alegar que apenas
administrou 25 miligramas do analgésico Propofol, que esteve na origem da sua
morte.
A defesa vai alegar que a
quantidade letal deste fármaco, que apenas pode ser usado em ambiente
hospitalar, foi tomada pelo próprio cantor, conforme atestarão as impressões
digitais do músico alegadamente encontradas em seringas na casa onde morreu a 25
de Junho de 2009.
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