segunda-feira, 8 de abril de 2013

Amigo conta que Michael Jackson tinha medo de ser baleado nos Estados Unidos


Quase quatro anos depois da morte de Michael Jackson, um de seus amigos revelou que, pouco antes de falecer, o "Rei do Pop" estava paranoico com a ideia de ser baleado nos Estados Unidos.

Jason Pfeiffer, ex-dermatologista e amigo do cantor, contou ao tabloide "The Sun" que Michael escolheu os palcos do Reino Unido para retomar a carreira porque lá as leis sobre porte de armas são mais rigorosas do que no país.

"A última vez que o vi ele estava dizendo adeus a todos no escritório, era como se soubesse que nunca iria voltar. Ele costumava dizer ia ser baleado no palco", disse.

"É por isso que ele abandonou a ideia de um retorno nos Estados Unidos: achava que as pessoas tinham acesso a armas e iriam matá-lo. Ele pensava que a América era muito perigosa."

Jason também relatou que Michael pedia doses exorbitantes de analgésicos. "[Ele] exigia o suficiente para derrubar um elefante", disse o amigo do cantor, que insistiu que foi o vício em remédios que matou o astro, em 25 de junho de 2009.

"Michael tinha um desejo de morte com seu vício em drogas. Ele falsificou ordens médicas para que pudesse receber analgésicos pesados como Demerol. Ele sentia que era imune a volumes normais e implorava por quantidades extras."

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