terça-feira, 1 de novembro de 2011

Médico de Michael Jackson não irá depor em sua defesa

Conrad Murray informou decisão ao juiz Michael Pastor, em intervalo no julgamento.

Conrad Murray no julgamento pela morte de Michael Jackson (Foto: AP/AP) 
                Conrad Murray no julgamento pela morte de Michael Jackson (Foto: AP)

O médico de Michael Jackson, Conrad Murray, afirmou nesta terça-feira que decidiu não depor em sua própria defesa, durante o julgamento no qual é acusado de homicídio culposo do rei do pop em 2009.
"Minha decisão é a de que não vou depor sobre este assunto", disse ao juiz Michael Pastor, durante um intervalo no julgamento que ocorre na Suprema Corte de Los Angeles, e que deve ser encerrado nos próximos dias.
Murray pode ser condenado a até quatro anos de prisão se for declarado culpado de homicídio culposo pela morte de Jackson, causada por uma "intoxicação aguda de propofol" em Los Angeles, onde o cantor ensaiava para uma série de shows em Londres.
A promotoria afirma que Murray, que recebia um salário mensal de 150 mil dólares por seus serviços, matou Jackson ao administrar um coquetel mortal de medicamentos para ajudar o cantor a dormir, sem controlá-lo por todo o tempo.
A defesa tentou apresentar Jackson como um viciado em drogas desesperado, que terminaria se suicidando com uma overdose acidental com ou sem a ajuda de Murray.

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