sexta-feira, 11 de novembro de 2011

O médico pessoal de Michael Jackson admite erros



Londres  

O médico pessoal do falecido EUA pop star Michael Jackson admitiu em uma entrevista gravada há algumas semanas má conduta no aniversário do músico. Na entrevista transmitida quinta-feira na televisão britânica pela primeira vez, Conrad Murray disse que não tinha dito à polícia que ele tinha dado Jackson propofol como um sono ajuda porque achou que "não importante". Além disso, ele foi, então, "nunca pediu".

Murray também admitiu que tinha havido um erro ter mantido nenhum registro. Mas isso não era "a causa" pela morte de Jackson. No espaço de uma hora e 40 minutos decorrido entre a injeção do remédio para dormir e as chamadas de emergência, Murray afirma ter sinais vitais verificados pelo músico, antes de seus telefonemas foram para a sala seguinte. Ele admitiu que era "estúpido" não estava a ver entre um outro olhar para os músicos.

Murray estava falando na segunda-feira por um tribunal de Los Angeles por homicídio de Michael Jackson culpado. A sentença de até quatro anos para 29 Novembro será anunciada. No processo de seis semanas, 49 testemunhas foram ouvidas. A entrevista gravada foi transmitida nesta quinta-feira, oito semanas antes do veredicto de culpado.

Michael Jackson foi em 25 de Junho de 2009, a idade de 50 anos morreu de uma overdose do anestésico propofol. Murray admitiu que Jackson pode ter uma pequena quantidade de propofol como um auxílio para dormir. No corpo do cantor, mas uma grande quantidade foi demonstrada.O promotor fez o médico responsável eo acusou de ter deixado Jackson autônoma após a administração de propofol para atender aos padrões médicos, e, assim, causado sua morte.Murray defensores argumentaram Ed Chernoff, viciados em drogas Jackson poderia ter injetado o próprio agente.

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