Los Angeles (EUA) - Durante audiência realizada na véspera das
alegações iniciais no processo em que o médico Conrad Murray será julgado pela
morte do cantor Michael Jackson, advogados do réu afirmaram que o artista compareceu embriagado a uma coletiva de imprensa. De
acordo com a agência de notícias Reuters, o cantor
estava em Londres para falar da série de shows 'This Is It'.
Para tentar provar que Michael era viciado em drogas, os advogados de Murray solicitaram que o vídeo fosse exibido durante o julgamento. No entanto, o juiz do caso se opôs.
O advogado Nareg Gourjian disse, nesta segunda-feira, no tribunal, que o atraso de 90 minutos na entrevista coletiva que aconteceu em março de 2009 foi ocasionada pelo estado do cantor, que estava "insconsciente no sofá".
Responsável pelo caso, o juiz Michael Pastor disse que mostrar esse vídeo aos jurados seria irrelevante, porque o fato aconteceu vários meses antes de Jackson morrer, vítima de uma overdose de sedativos e do anestésico propofol.
A promotoria diz que Murray causou a morte do artista ao administrar a dose de propofol como sonífero, sem monitorar adequadamente o paciente. O médico, no entanto, alega inocência. Se for condenado, pode pegar até quatro anos de prisão
Para tentar provar que Michael era viciado em drogas, os advogados de Murray solicitaram que o vídeo fosse exibido durante o julgamento. No entanto, o juiz do caso se opôs.
O advogado Nareg Gourjian disse, nesta segunda-feira, no tribunal, que o atraso de 90 minutos na entrevista coletiva que aconteceu em março de 2009 foi ocasionada pelo estado do cantor, que estava "insconsciente no sofá".
Responsável pelo caso, o juiz Michael Pastor disse que mostrar esse vídeo aos jurados seria irrelevante, porque o fato aconteceu vários meses antes de Jackson morrer, vítima de uma overdose de sedativos e do anestésico propofol.
A promotoria diz que Murray causou a morte do artista ao administrar a dose de propofol como sonífero, sem monitorar adequadamente o paciente. O médico, no entanto, alega inocência. Se for condenado, pode pegar até quatro anos de prisão
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