Entidade de proteção aos animais entrou com reclamação. O julgamento de Conrad Murray será retomado nesta segunda, 31, em Los Angeles.
Conrad Murray, no tribunal (Foto:
Reuters)
A defesa de Conrad Murray bancou a realização de um estudo em cães da raça
Beagle para determinar quanto do anestésico Propofol Michael
Jackson teria ingerido oralmente para causar a própria morte. Murray é
acusado do homicídio culposo - quando não há intenção de matar - do cantor, em
25 de junho de 2009. A notícia é do site Radar Online.
Michael morreu devido a uma overdose desse forte anestésico. Os testes
provaram que seria impossível alguém morrer ingerindo oralmente Propofol. Além
de ter de abandonar a tese, a defesa de Conrad Murray acabou arranjando um
problema com o Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais).
A entidade de defesa dos direitos dos animais entrou com uma reclamação no
Departamento de Agricultura americano contra a equipe de advogados que defende
Murray.
O julgamento de Conrad Murray será retomado nesta segunda, 31, em um tribunal
em Los Angeles. David Walgren, promotor do caso, deve interrogar o médico Paul
White, especialista em Propofol, última
testemunha da defesa, ouvido nesta sexta, 28.
Apesar de querer testemunhar em seu favor, o médico de Michael Jackson não
será ouvido. Segundo fontes do Radar Online, a defesa de Murray quer evitar o
confronto dele com o promotor Walgren.
Nenhum comentário:
Postar um comentário