Os advogados de Murray devem chamar a primeira testemunha da defesa ainda
nesta segunda-feira (24)
Foto: Reuters
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Os promotores concluíram nesta segunda-feira o interrogatório de suas
testemunhas no julgamento contra o médico de Michael Jackson, após quase quatro
semanas de depoimentos e provas contra o homem acusado de homicídio culposo na
morte do "rei do pop" em 2009.
A última testemunha a depor para a promotoria no julgamento do médico Conrad Murray foi o também médico Steven Shafer, que tem sido uma testemunha-chave para os promotores, dizendo ao júri que Murray nunca deveria ter dado a Jackson o poderoso anestésico propofol como ajuda para ele dormir.
Murray admitiu ter dado propofol a Jackson. A droga teve papel-chave na causa da overdose do cantor de Thriller em sua mansão, mas os advogados de defesa argumentaram que Jackson deu a si mesmo uma dose extra e fatal da droga quando Murray estava ausente.
Os advogados de Murray devem chamar a primeira testemunha da defesa ainda nesta segunda-feira. Eles disseram ao juiz Michael Pastor do Tribunal Superior de Los Angeles que esperam terminar a apresentação de seu caso na quinta-feira.
Murray, que se declarou inocente da acusação de homicídio culposo, enfrenta um máximo de quatro anos de prisão se for condenado.
A última testemunha a depor para a promotoria no julgamento do médico Conrad Murray foi o também médico Steven Shafer, que tem sido uma testemunha-chave para os promotores, dizendo ao júri que Murray nunca deveria ter dado a Jackson o poderoso anestésico propofol como ajuda para ele dormir.
Murray admitiu ter dado propofol a Jackson. A droga teve papel-chave na causa da overdose do cantor de Thriller em sua mansão, mas os advogados de defesa argumentaram que Jackson deu a si mesmo uma dose extra e fatal da droga quando Murray estava ausente.
Os advogados de Murray devem chamar a primeira testemunha da defesa ainda nesta segunda-feira. Eles disseram ao juiz Michael Pastor do Tribunal Superior de Los Angeles que esperam terminar a apresentação de seu caso na quinta-feira.
Murray, que se declarou inocente da acusação de homicídio culposo, enfrenta um máximo de quatro anos de prisão se for condenado.
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