O julgamento do Dr. Conrad Murray, que teve início no dia 27 de setembro, recebeu nesta quarta-feira (26) os ex-pacientes do médico para testemunhar a favor dele.

Antes de ser o médico pessoal de Michael Jackson, Conrad atendia diversos pacientes, e ofereceu seus serviços gratuitamente aos que não podiam pagar pelo atendimento.

Cinco testemunhas foram ouvias, entre elas, uma que teve que enxugar as lagrimas após falar do médico. "Aquele homem sentado ali é o melhor médico que eu já vi", disse Andrew Guest, que teve  um problema cardíaco em 2002 tratado pelo médico. "Eu estou vivo hoje por causa desse homem", afirmou.

Um paciente de longa data e amigo, Gerry Causey, disse que tinha consultas no escritório de Murray que chegaram a durar quatro horas e meia. Após cada consulta, Murray chamava sua esposa para explicar o que ele estava passando.

Promotores do caso dizem que Murray foi motivado pelo salário de 150 mil dólares por mês para fazer todos os desejos do cantor e dar a dose do anestésico propofol que causou a morde do rei do pop.

Caso Murray seja condenado pela morte de Michael Jackson, ele pode perder sua licença de médico e pegar atá quatro anos de prisão. (AR)

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