O anestesista Steven Shafer, que depôs esta sexta-feira no Tribunal de Los
Angeles, onde decorre o julgamento do médico Conrad Murray, assume que o cenário
de suicídio do ‘rei da Pop’ não está descartado.
Questionado sobre se o cantor, falecido em 2009 aos 50 anos,
poderia ter voluntariamente ingerido o propofol, aumentando a abertura de uma
seringa, Shafer limitou-se a responder: “Existe uma possibilidade.”
Já não é a primeira vez que Shafer testemunha para o caso. No
entanto, apesar de assumir a hipótese de suicídio, o especialista defendeu esta
sexta-feira, segundo as agências internacionais, que Conrad Murray terá culpas
na morte do artista, ao ter sido “negligente”.
A defesa do médico, que já está a ser julgado há quase um mês,
está convicta de que Michael Jackson ingeriu propofol além do recomendado,
quando se encontrava sozinho no seu quarto. Terá mesmo acordado a meio da noite.
cmnewsjornal/julgamento
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