A defesa do médico de Michael Jackson,
Conrad Murray, abandonou a teoria de que teria sido o próprio cantor a ter
administrado a dose fatal do anestésico propofol.
Já esta semana o médico forense responsável pela autópsia tinha garantido a um tribunal de Los Angeles (EUA) que o cantor nunca poderia ter administrado o anestésico.
P advogado de defesa de Murray apresentou um estudo independente onse se assegura que engolir um comprimido de propofol não causaria a morte a Michael Jackson.
Na mesma sessão de julgamento, um dos cardiologistas da Junta Médica da Califórnia, que estudou o caso, testemunhou contra Murray, indicando que a conduta do médico foi inapropriada.
Alon Steinberg, o cardiologista, afirmou que caso o «Rei da Pop» se tivesse injectado, Murray continuaria a ser culpado da sua morte por não ter prestado os cuidados adequados.
«Quando se está a monitorizar um paciente, nunca se vai para outro lado, e muito menos depois de se ter administrado 'propofol'. É como deixar um menino adormecido sozinho sobre a mesa da cozinha», disse Steinberg.
Já esta semana o médico forense responsável pela autópsia tinha garantido a um tribunal de Los Angeles (EUA) que o cantor nunca poderia ter administrado o anestésico.
P advogado de defesa de Murray apresentou um estudo independente onse se assegura que engolir um comprimido de propofol não causaria a morte a Michael Jackson.
Na mesma sessão de julgamento, um dos cardiologistas da Junta Médica da Califórnia, que estudou o caso, testemunhou contra Murray, indicando que a conduta do médico foi inapropriada.
Alon Steinberg, o cardiologista, afirmou que caso o «Rei da Pop» se tivesse injectado, Murray continuaria a ser culpado da sua morte por não ter prestado os cuidados adequados.
«Quando se está a monitorizar um paciente, nunca se vai para outro lado, e muito menos depois de se ter administrado 'propofol'. É como deixar um menino adormecido sozinho sobre a mesa da cozinha», disse Steinberg.
00:30 - 14-10-2011
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