sábado, 1 de outubro de 2011

"M. Jackson estava clinicamente morto", diz médica


4º dia de julgamento, paramédico disse que o cantor poderia ter sido salvo se Conrad Murray tivesse ligado logo para a emergência.
No hospital, Murray omitiu remédio que teria matado Michael Jackson, diz médica
 
Reprodução/TMZ/. Reprodução

                            A médica Richelle Cooper
Terminou pouco depois das 20h (hora de Brasília) desta sexta-feira, 30, o quarto dia de julgamento do médico Conrad Murray, acusado do homicídio culposo – quando não há intenção de matar – de Michael Jackson. A última testemunha ouvida foi a médica Richelle Cooper, que chefiava a equipe que atendeu Michael Jackson no hospital para o qual o cantor foi levado pelos paramédicos que o atenderam em sua casa.

Segundo Richelle, Michael chegou sem vida ao local. Ela contou que conversou com Murray e que ele afirmou que Michael não tinha nenhum problema de saúde, apenas estava desidratado e muito cansado. Conrad Murray também afirmou que o astro do pop só havia tomado Lorazepan, um remédio para dormir. Ao insistir com a pergunta, o médico pessoal do cantor acrescentou que ele tomava Flomax, um remédio para o aumento da próstata, e Valium, um tranquilizante. Não mencionou o analgésico Propofol, cuja overdose causou a morte do artista.
 
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                 O paramédico Martin Blount

Os paramédicos
Antes de Richelle depuseram Martin Blount e Richard Sennef, os paramédicos que atenderam ao chamado de emergência vindo da mansão de Michael Jackson, em 25 de junho de 2009.
Blount afirmou que assim que conseguiram colocar Michael Jackson na ambulância ele percebeu que Murray colocou frascos de Lidocaína (substância utilizada para tratar arritmias cardíacas e dor local) dentro de uma bolsa.
De acordo com Blount, o médico pessoal do cantor teria dito que Michael havia desmaiado “um minuto antes da chegada” dos paramédicos.
Sennef, o primeiro paramédico a ser ouvido nesta sexta, afirmou que, se Murray tivesse ligado para o 911 (número da emergência nos Estados Unidos) assim que Michael passou mal, o cantor poderia ter sido salvo.
Além dos paramédicos também depuseram nesta sexta mais duas testemunhas: Robert William Johnson, um especialista em equipamento médico, e Robert Russell, um ex-paciente de Murray. O julgamento de Conrad Murray será retomado nessa segunda-feira, 3, em um tribunal em Los Angeles.
TMZ /Reprodução

O pronto-socorro para onde Michael Jackson foi levado no hospital da Universidade da Califórnia

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