O julgamento da morte do astro pop Michael Jackson ainda não chegou ao fim.
Mais ainda, tem dado reviravoltas. Existe agora a possibilidade de que Conrad
Murray, médico que cuidava do cantor no momento de sua morte e que está sendo
acusado de homicídio culposo (quando não há intenção de matar), possa, se
condenado, cumprir a pena máxima de quatro anos em prisão
domiciliar.
O benefício pode ser concedido porque o estado da Califórnia, onde está sendo realizado o julgamento, sancionou uma lei no começo deste mês determinando que as pessoas condenadas por crimes não violentos não podem ser enviadas a uma prisão federal. A medida visa diminuir a superlotação das cadeias do estado.
Outra possibilidade é de que Murray cumpra apenas metade da sentença completa, ou seja, ele ficaria apenas dois anos. Fatores como histórico criminal e risco à sociedade também são levados em consideração para que o réu seja elegível à prisão domiciliar. (BAND)
O benefício pode ser concedido porque o estado da Califórnia, onde está sendo realizado o julgamento, sancionou uma lei no começo deste mês determinando que as pessoas condenadas por crimes não violentos não podem ser enviadas a uma prisão federal. A medida visa diminuir a superlotação das cadeias do estado.
Outra possibilidade é de que Murray cumpra apenas metade da sentença completa, ou seja, ele ficaria apenas dois anos. Fatores como histórico criminal e risco à sociedade também são levados em consideração para que o réu seja elegível à prisão domiciliar. (BAND)
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