A cardiologista Thao Nguyen é a quarta testemunha a depor no julgamento do médico de MJ nesta segunda-feira, 3
"O doutor Murray parecia não ter nenhuma noção de tempo", disse Thao Nguyen, a cardiologista chamada para atender Michael Jackson na emergência do Hospital da Universidade da Califórnia, em 25 de junho de 2009. Thao é a quarta testemunha a ser ouvida nesta segunda-feira, 3, no quinto dia do julgamento de Conrad Murray, médico acusado pelo homicídio culposo - quando não há intenção de matar - do cantor.
Em seu depoimento, Thao disse que perguntou a Murray a que horas exatamente Michael havia tomado Lorazepan (remédio para dormir) e quando ele parou de respirar. O médico pessoal de MJ não sabia responder a nehuma das perguntas da cardiologista. De acordo com ela, Murray disse que não tinha noção do horário porque não tinha relógio.Em seu testemunho, a cardiologista ainda disse que Murray parecia "devastado" e "desesperado". Ele pediu que a equipe que atendia Michael no hospital não desistisse de tentar revivê-lo.
Antes de Thao, depuseram Edward Nixon e Jeff Strohm, funcionários de duas companhias de telefonia celular. Os dois falaram sobre as chamadas feitas e recebidas por Murray no dia da morte do astro do pop.
A primeira testemunha do dia foi a médica Richelle Cooper, que chefiava a equipe que atendeu Jackson no Hospital da Universidade da Califórnia. Richelle, que começou a ser ouvida na sexta, 30, disse que poderia ter optado por outra conduta médica caso Murray tivesse falado que Michael havia usado Propofol.
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